sábado, 3 de outubro de 2009

Portanto… temos agora um presidente que partilha as suas interpretações pessoais sobre factos ocorridos na sua vida com o povo. Não se tratam por isso de factos concretos. Não, são sinais, idiossincrasias, suspeitas de que algo aconteceu de determinada maneira. Trata-se da interpretação dele. Aliás, admitiu até que outros terão outras. É novo e é extraordinário. Faz o país paralisar de expectativa para depois vir revelar os seus pensamentos sobre determinado assunto. Assim como uma conversa que se tem ao pequeno-almoço com a mulher.
Será que esta atitude é para manter? Poderemos contar a curto prazo com mais interpretações do presidente? Será que as mesmas se vão restringir à sua vida doméstica ou se prolongarão para aspectos culturais, como a poesia, a pintura o cinema?

1 comentário:

natacha disse...

Não meu querido, apenas teremos os próximos capítulo da novela "Belém", que, como está mais do que provado, é do que os portugueses gostam...